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Saiba quais os cuidados para proteger carros que ficam expostos ao tempo

É cada vez mais comum as pessoas encontrarem dificuldade para estacionar seus carros em vagas cobertas, seja em suas residências, no trabalho ou em locais públicos. Diante disso, os veículos ficam sujeitos a uma série de ações que acabam resultando em algum tipo de dano, o que certamente vai gerar prejuízo. Saiba quais são esses agentes do mal que detonam os carros expostos ao tempo por longos períodos, e veja o que fazer para se proteger dos mesmos.

Nem sempre se consegue comprar ou alugar um imóvel que tenha o número de vagas de garagem cobertas suficiente para acomodar os carros da família. E a situação se repete também no trabalho e até em estacionamentos pagos, já que muitos disponibilizam apenas vagas descobertas. Não é a situação ideal para quem se preocupa em preservar a aparência e prolongar a durabilidade do automóvel.

BRONZEADO Em um país tropical como o Brasil, o sol escaldante acaba sendo um terrível vilão para o carro que fica horas por dia exposto ao tempo. A intensa exposição aos raios UV danificam a pintura, provocando ressecamento do verniz e microrrachaduras, deixando o veículo com aparência envelhecida, desgastada. E o calor em excesso não danifica apenas a pintura. As partes plásticas também ficam ressecadas e, nos casos extremos, o painel chega a rachar, e o tecido que reveste os bancos fica com aparência de queimado.

ENCAPADO Para proteger o carro da ação do sol, algumas pessoas recorrem ao uso de capas. Especialistas alertam que é preciso ter cuidado na escolha do material, pois dependendo da qualidade da capa ela pode arranhar a pintura ou até mesmo derreter e grudar na carroceria. Existem no mercado capas térmicas, com o interior revestido, que protegem mais e evitam arranhões. Mas, de qualquer forma, não é bom deixar o carro coberto por muito tempo, pois o excesso de calor pode gerar umidade, em determinadas situações, trazendo danos ao carro.

BRILHANDO Outra forma de amenizar a ação dos raios UV sobre a pintura do carro é procurar mantê-la sempre protegida por ceras de boa qualidade. Existem algumas que, além de dar brilho, filtram os raios solares, evitando o ressecamento do verniz e da tinta. Para os painéis de plástico existem produtos que removem poeira e hidratam, sem deixar a aparência gordurosa. Já os revestimentos de couro pedem hidratantes, que evitam aquelas pequenas rachaduras e o desgaste prematuro.

GRANIZO Além do sol, a natureza pode castigar o carro que fica muito tempo na rua de outras formas. Uma chuva normal, mais branda, pode ser inofensiva, mas se for uma tempestade de granizo a carroceria certamente vai ficar toda marcada. E se isso acontecer, pode preparar o bolso, pois o serviço de martelinho de ouro não custa barato. Vale lembrar também da chuva ácida, carregada de poluição, que traz ingredientes que ajudam a danificar a pintura, comprometendo seu brilho e proporcionando condições para que surjam vários pontos de ferrugem.

LAVE-ME A poeira excessiva também é um vilão que deteriora a pintura e as borrachas do seu automóvel. Aquele que fica constantemente empoeirado está mais sujeito a arranhões, com aparência ruim. Portanto, nesses casos o ideal é lavar o carro periodicamente, evitando que a poeira se acumule.

MADEIRA! Muitas pessoas se enganam, acreditando que estacionar carro debaixo de árvores vai proteger do sol e da chuva. Ledo engano! No caso de uma tempestade, o vento ou os raios podem derrubar galhos e até mesmo a árvore sobre o carro, causando um prejuízo bem grande. Sem falar na substância que algumas árvores liberam, que fica impregnada na pintura e dá um certo trabalho para ser removida. Às vezes, só é removida com cera ou polimento.

DO CÉU Diz o ditado que o que vem de baixo não nos atinge, mas não se pode dizer o mesmo do que vem de cima. Carros parados na rua são alvos preferidos dos pássaros, que parecem ter predileção por bombardeá-los com fezes. Saiba que o aparentemente inofensivo cocô do passarinho traz uma substância corrosiva que detona o verniz e a pintura do carro, por isso deve ser removido o mais rápido possível. Se você esqueceu de limpar e deixou secar, jogue água em abundância para amolecer as fezes e depois remova com cuidado. Se a mancha não sair, aplique uma camada de cera.

PURA INVEJA Carro estacionado na rua, sem proteção, está sujeito também à ação dos invejosos de plantão, aqueles que não se contentam em ver o patrimônio do próximo em bom estado. Com isso, se apropriam de algum tipo de ferramenta e arranham a pintura de fora a fora, causando um prejuízo considerável.

BARBEIRAGEM Por fim, se seu automóvel fica sempre exposto ao tempo, estacionado em locais desprotegidos, aumenta-se o risco de ele ser alvo de um motorista barbeiro, que pode esbarrar nele ao fazer uma manobra e ir embora sem dar satisfação. Portanto, vale a pena fazer as contas e incluir no orçamento mensal o preço de um estacionamento coberto e seguro, pois, se considerarmos todas essas possibilidades de danos, o prejuízo para fazer os reparos pode ser muito maior.

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Entenda a diferença entre itens de segurança ativa e passiva

Os sistemas de segurança ATIVA e PASSIVA presentes nos veículos automotores foram concebidos e desenvolvidos com o objetivo de proteger os condutores, passageiros e pedestres. Afinal, qual é a diferença entre eles?

Os sistemas de segurança ATIVA existem para evitar acidentes, enquanto os de segurança PASSIVA equipam os carros para que os ocupantes sejam protegidos quando o acidente é inevitável, explica Alessandro Rubio, coordenador técnico do Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária).

Um exemplo de equipamento de segurança ATIVA bem conhecido pelos brasileiros é o ABS (Sistema antibloqueio dos freios, do inglês Anti-lock Breaking System), item obrigatório nos carros zero quilômetro à venda no Brasil. O ABSfunciona para impedir que o veículo derrape em caso de frenagens bruscas, evitando que as rodas patinem e haja perda de direção.

Outros dois itens da segurança ATIVA relevantes para a prevenção de acidentes são o sistema de controle de estabilidade (ESC – Electronic Stability Control), que evita que o carro siga uma direção diferente da imposta pelo motorista, podendo frear qualquer uma das rodas para que o carro siga na direção desejada , e a distribuição eletrônica dos freios (EBD – Electronic Brake distribution), que distribui a força de frenagem nas rodas que estão com maior aderência, aumentando a eficiência dos freios.

No caso dos itens de segurança PASSIVA, feitos para que os ocupantes sejam protegidos quando o acidente é inevitável, estão inclusos os airbags frontais, cintos de segurança de três pontos, apoios de cabeça nos bancos dianteiros e traseiros, válvulas bloqueadoras de combustível e colunas de direção deformáveis, entre outros.

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Carro no Brasil terá 13 novos itens obrigatórios de segurança; veja quais

Contran divulga “listão” de equipamentos que serão regulamentados nos próximos quatro anos. Tem até tecnologia semi-autônoma

Não é preciso dizer que a legislação brasileira está atrasada em relação a mercados mais maduros no que diz respeito a segurança e eficiência dos carros vendidos e produzidos aqui. Por enquanto o que temos já em vigor é a obrigatoriedade de airbags dianteiros e freios ABS (antitravamento), além das metas de emissão impostas pelo Inovar-Auto.

Também já há a determinação de que todos os veículos produzidos aqui possuam pontos de fixação para cadeirinhas infantis infantis até 2020, e que saiam de fábrica com controle eletrônico de estabilidade até 2022. É muito pouco frente a países que já estão planejando um futuro recheado de veículos inteligentes e amigos do meio ambiente.

A fim de reduzir esse déficit tecnológico — e sem aguardar a chegada do cada vez mais enroscado Rota 2030 –, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou no fim de novembro a resolução 717, que aponta quais equipamentos de segurança serão regulamentados nos próximos quatro anos, incluindo prazos para publicação das resoluções que os tornarão obrigatórios.

Ao todo serão 38 novas regulamentações envolvendo veículos de diferentes categorias (leves e pesados com reboque e semirreboque). Objetivo do “listão” é dar previsibilidade para que a indústria possa se antecipar às medidas em tempo hábil.

As futuras regulamentações

1) Alerta de frenagem emergencial — Avisa, por meio de sinais luminosos e/ou sonoros, que o veículo está perigosamente próximo a outro que trafega muito mais lento à frente. Modelos como Chevrolet Equinox e Ford Ranger já dispõem da tecnologia. Regulamentado em até: seis meses.

2) Sistema de visibilidade traseira — A popular câmera de ré. Não está claro se o Contran regulamentará também sensores traseiros de estacionamento ou de tráfego transversal. Regulamentado em até: seis meses.

3) Atualização de normativo sobre buzinas — Estabelecerá novos padrões de acionamento e sonoridade das buzinas. Regulamentado em até: seis meses.

4) Atualização de normativo sobre retrovisores — Estabelecerá novos padrões de dimensionamento e acionamento dos retrovisores. Regulamentado em até: seis meses.

5) Atualização de normativo sobre dobradiças e fechaduras — Estabelecerá novos padrões de acionamento e funcionamento de dobradiças e fechaduras das portas e porta-malas. Regulamentado em até: seis meses.

6) Atualização de normativo sobre proteção ao ocupante incluindo impactos frontal e traseiro — Estabelecerá novos padrões de segurança, provavelmente ligados a reforços estruturais de carroceria. Regulamentado em até: seis meses.

7) Aviso de afivelamento dos cintos de segurança — Promove avisos sonoros e/ou por luzes-espia no quadro de instrumentos sobre a necessidade de afivelar os cintos de segurança antes de o carro entrar em movimento. O Contran promete normatizar a inclusão de alertas não apenas do motorista, mas também para os demais passageiros. Regulamentado em até: seis meses.

8) Proteção para pedestre — Um dos itens mais vagos da lista. Não está especificado se a regulamentação será em relação à detecção preventiva de pedestres ou a uma norma estrutural que reduza as chances de sequelas em caso de atropelamento. Regulamentado em até: seis meses.

9) Impactos laterais — O Conselho promete divulgar duas resoluções a respeito: uma sobre impactos laterais e outra a respeito de colisões contra poste. Em ambos os casos espera-se a imposição de reforços estruturais nas portas e colunas laterais, e talvez a obrigatoriedade de airbags laterais e de cortina. Chegaríamos, enfim, ao momento em que modelos como Chevrolet Onix e Ford Ka deixariam de comercializados sem reforços na parte lateral na carroceria. Regulamentado em até: seis meses.

10) Aviso de manutenção em faixa — Emite um sinal, visual e/ou sonoro, alertando que o motorista está extrapolando involuntariamente os limites de sua faixa de rodagem. Já é utilizado em modelos como o Chevrolet Cruze. Regulamentado em até: 18 meses.

11) Frenagem automática emergencial — Auxilia o condutor a realizar a frenagem com pressão adequada e, em alguns casos, age sozinho para frear o carro a tempo de evitar ou minimizar os danos em caso de colisão. Regulamentado em até: 18 meses.

12) Veículos com acessibilidade — Estabelecerá a inclusão de equipamentos que facilitem o acesso das chamadas PCD (Pessoas com Deficiência). Não está claro se a regulamentação será geral ou voltada apenas a automóveis adaptados. Regulamentado em até: 18 meses.

13) Gravador de dados de acidentes de trânsito — Seria uma espécie de “caixa preta”, similar à que existe em aviões. Ajudaria a investigar o desenrolar e as eventuais causas de acidentes. Regulamentado em até: 36 meses.

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Vantagens do aluguel de carros para empresas

Se os custos estão cada vez mais altos, saiba que existem alternativas para reverter esta situação. Uma delas é aluguel de carros para empresas e economizar por meio de um planejamento mais detalhado sobre osdeslocamentos dos colaboradores.

Para ajudá-lo a vencer os atuais desafios da economia brasileira – em razão da crise econômica – selecionamos os benefícios que poderão fazer a diferença na opção de terceirizar sua frota de veículos.

E então, o que acha disso? Continue conosco e descubra as vantagens da locação de veículos!

1. Gestão simplificada

Além do uso de veículos ficar restrito a situações realmente necessárias, a escolha de um aluguel de carros para empresas evita muitas dores de cabeça e preocupações que acabam tirando o sono de inúmeros gestores.

Entre elas, podemos citar os valores altíssimos referentes à manutenção de carros da frota, constantes trocas de pneus, IPVA (Imposto por Veículo Automotor) anual, toda a carga tributária para manter motoristas, seguros e estacionamento. Enfim, a lista é bem longa.

2. Custos diminuem

Quando tratamos de viagens de negócios, os deslocamentos são constantes, portanto, terceirizar a frota evita gastos excessivos, como é o caso de táxis. Fora isso, o funcionário tem uma maior liberdade na cidade em que estiver alocado, podendo ser maiságil no fechamento das negociações, assim como, nas visitas necessárias a clientes ou fornecedores.

Imagine se o colaborador precisar de um motorista em caso de frota própria? Isso implicaria em custos extras nas diárias no hotel e maior verba para alimentação, por exemplo. O aluguel se mostra bem mais vantajoso, principalmente se a viagem for para outros estados ou cidades distantes.

Além disso, o aluguel pode ser uma boa alternativa na própria localidade da sede da empresa, com o objetivo de reduzir os gastos que todo carro demanda, desde lavagens constantes até troca de peças e desvalorizações anuais da frota.

3. Autonomia

Caso colaboradores de diferentes segmentos da empresa necessitem de um deslocamento na mesma semana, o aluguel de carros assegura a autonomia da firma. Além disso, a oferta de serviços vai muito além dos veículos populares, já que conta também com veículos de luxo.

4. Gastos unificados

Quando um contrato de aluguel de carros é fechado – entre empresas e locadoras – por um longo período, o colaborador poderá ficar com o veículo em tempo integral, seja na cidade de origem ou em outros destinos.

Com isso, ao apresentar as notas fiscais referentes aos quilômetros rodados, o funcionário arcará com os deslocamentos pessoais, enquanto a empresa ficará responsável pelos realizados com objetivos profissionais.

Como o carro alugado poderá ser utilizado full time, os gastos com o transporte dos funcionários, como vans particulares ou vales, poderão ser reduzidos consideravelmente, fazendo uma boa diferença na planilha orçamentária mensal.

5. Descontos nos contratos

Quando as empresas terceirizam a frota em contratos longos, a negociação será muito diferente se comparada a um consumidor que opte pelo serviço para passar alguns dias de lazer em determinada cidade, não é mesmo?

Isso abre portas para a possibilidade de obter bons descontos ou mais vantagens, como uma prorrogação por um valor ainda menor. O pacote certamente renderá boas argumentações de ambos os lados.

6. Parcerias no aluguel de carros para empresas

É importante buscar uma locadora que possa manter um contato de parceria com sua empresa, inclusive com opções para ampliar a frota de acordo com o crescimento do negócio. Quanto mais tempo a relação dura, melhor será a qualidade dos novos negócios.

O benefício se estende, também, para postos de gasolina parceiros da empresa locadora. Quando houver uma sintonia entre os setores e seus representantes, um bom contrato assinado poderá render prazos maiores na hora de acertar os abastecimentos e um network melhor.

7. Motivação dos colaboradores

Ao estabelecer regras na utilização e compromissos por parte dos colaboradores, como um correto acerto de contas do que foi de uso pessoal ou profissional, certamente haverá uma maior disposição no cumprimento das metas, assim como, mais disposição para a rotina de trabalho. Isto está nitidamente ligado com uma maior produtividade.

8. Mais segurança

Outro ponto muito importante ao utilizar uma frota terceirizada é que muitas locadoras possuem cobertura 24h em caso de acidentes ou problemas mecânicos.

Dessa maneira, no caso de surgir algum problema, o veículo será e substituído, agilizando os procedimentos profissionais. Sem falar que a firma ficará distante das negociações com seguradoras, cotações diversas e inúmeras taxas nos licenciamentos.

Como os veículos estão devidamente protegidos contra roubos e furtos, há, ainda, uma menor preocupação nos casos de pequenas colisões. Esse benefício evita todo o desgaste ocasionado por problemas mecânicos. Certamente, os valores da diária ficarão bem menores em comparação a um carro próprio.

9. Bons resultados

Com base em todos os benefícios citados acima, alugar um carro para empresas é uma boa escolha para diminuir custos e ainda melhorar a produtividade. Comece a calcular o custo-benefício e veja o quanto esta mudança poderá ser útil no dia a dia corporativo. Certamente, vale a pena investir nessa estratégia.

 

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Saiba como identificar se seu carro está com problemas no câmbio

O câmbio é parte fundamental do conjunto mecânico de um carro. Ele funciona como um multiplicador de força do motor. É a partir da transmissão que as rodas do veículo se movem, com a distribuição de potência e torque de acordo com a necessidade. Com isso, o desgaste torna-se algo natural, o que exige mais cuidados.

A manutenção preventiva da transmissão é sempre a opção mais econômica. Muitas vezes a simples troca do fluido de embreagem pode ajudar a evitar problemas mais sérios. E o próprio carro costuma dar indícios de que está na hora de procurar uma oficina. Para não ter prejuízos maiores, é bom ficar atento aos sinais do desgaste da transmissão.

1) As marchas não encaixam

As transmissões são projetadas para entrar corretamente cada vez que uma alteração é feita. Mas você está em ponto morto, ou mesmo em movimento, aciona o pedal da esquerda, move a alavanca, mas o encaixe não acontece. Esse é um problema comum em transmissões manuais. Normalmente, o problema é o nível baixo do fluido de embreagem, ou a viscosidade do líquido. No entanto, é possível que esteja acontecendo algo mais grave, como danos na embreagem ou em outros componentes importantes do conjunto.

2) Cheiro de queimado

O cheiro de óleo queimado, principalmente após se mover em marcha lenta, pode ser um sinal de superaquecimento da transmissão. O problema também está relacionado ao baixo nível do fluido ou ao excesso de resíduos. Alguns veículos contam com um radiador para a caixa de marchas, que esfria o óleo e ajuda a transportar o calor para longe da unidade de transmissão.

3) Ruídos em ponto morto

O problema é raro e, mas é outro que tem a ver com o fluido da embreagem. O líquido pode estar em baixo nível ou sem a viscosidade necessária para evitar o atrito entre as partes. No entanto, o problema pode ser mecânico. Nesse caso, o custo será maior, já que certamente exigirá a substituição de alguns componentes.

4) A alavanca desencaixa

O carro se move na terceira marcha e a alavanca desencaixa, retornando para o ponto morto. Se isso ocorrer, o carro poderá enguiçar a qualquer momento. Procure imediatamente uma oficina.

5) Engates com atrito

A marcha não encaixa e emite um ruído forte, como se o motorista tentasse fazer a troca sem acionar a embreagem. O problema pode estar nos cabos que fazem a ligação entre o pedal e o disco de embreagem.

6) Vazamentos

Uma das formas de identificar problemas nos veículos é ficar atento aos vazamentos de óleo. Portanto, se houver manchas na sua garagem, procure o mecânico. Pode ser o óleo do motor (o que merece atenção igual), mas poderá também ser o fluido da transmissão. O composto é utilizado tanto em transmissões manuais quanto automáticas, para as quais é de importância vital.

7) Indicador no painel

O ícone exibido no painel para indicar problemas no motor também acende quando há irregularidades na transmissão. Somente um especialista poderá detectar o defeito.

8) Tremedeira

Se o carro começa a vibrar quando você troca de marcha, as chances de sua transmissão estar com problemas são grandes.

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Você sabe quais são os equipamentos obrigatórios do seu carro?

Alguns motoristas não têm ideia, mas existem 29 itens nos veículos automotores que são considerados equipamentos obrigatórios e a sua falta ou mau funcionamento é infração de trânsito.

A verificação periódica desses itens resulta numa condução mais econômica e principalmente mais segura.

“Para garantir a segurança do condutor, dos passageiros e demais usuários do trânsito, é necessário manter o veículo em perfeito estado de conservação e funcionamento”, explica Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito.

É a Resolução 14/98 do Contran que estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação.  De acordo com a norma, para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios relacionados, a serem constatados pela fiscalização e em condições de funcionamento. Transitar com um veículo sem possuir o equipamento obrigatório, com ele inoperante ou em desacordo é infração grave, com multa de R$ 195,23, acréscimo de cinco pontos na CNH e retenção do veículo para regularização.

Aproveite para verificar na lista abaixo se o seu veículo está em ordem.

Para-choques, dianteiro e traseiro

Os para-choques cumprem papel fundamental para diminuição de danos em caso de colisão frontal e traseira.

Luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela

Luzes que servem para indicar a presença e a largura do veículo. Devem ser usadas durante o dia, em caso de chuva ou neblina – embora seja recomendável o farol baixo ou de neblina; e à noite, com o carro parado, no embarque e desembarque de passageiros ou em operações de carga e descarga.

Faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela

A luz é um fator fundamental de segurança para que os usuários do trânsito possam ver e serem vistos. Porém, ela pode se tornar uma condição adversa se estiver em falta ou excesso. Por esse motivo os faróis principais (luz baixa e alta) devem estar em perfeitas condições de uso.

Lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca

A função desta lâmpada é iluminar a placa identificando o veículo.

Lanternas de freio de cor vermelha

São aquelas destinadas a indicar os demais usuários da via que se encontram atrás do veículo, que o condutor está utilizando os freios.

Lanternas indicadoras de direção: dianteiras de cor âmbar e traseiras de cor âmbar ou vermelha

É a luz do veículo destinada a indicar aos demais usuários da via que o condutor tem o propósito de mudar de direção para a direita ou para a esquerda. Essa comunicação é muito importante, pois ao saber das intenções de outros condutores, é possível prever ações e seguramente evitar freadas bruscas, pequenas colisões e até mesmo grandes acidentes.

Lanternas de posição traseiras de cor vermelha

Luzes que servem para indicar a presença e a largura (na parte traseira do veículo), quando os faróis são acesos, elas também são acesas automaticamente.

Lanterna de marcha à ré, de cor branca

Sua função é clara, alertar os outros motoristas e pedestres que o carro está se movendo para trás. O fato de iluminar a traseira do veículo é muito útil à noite ou durante o estacionamento em garagens.

Espelhos retrovisores, interno e externo

O retrovisor é um equipamento utilizado para ampliar a visibilidade dos motoristas. Normalmente os veículos possuem três espelhos retrovisores: o espelho central, que garante visibilidade traseira durante a condução e os laterais, que tem como função ajudar o condutor a enxergar fora de sua visão periférica.

Lavador de para-brisa

É o equipamento que ejeta água no para-brisa com o objetivo de limpar o vidro do veículo e melhorar a visibilidade do condutor.

Limpador de para-brisas

Chovendo ou não, um dos itens mais importantes do carro para manter a segurança do motorista e dos passageiros é o limpador de para brisa. É importante manter as palhetas do limpador de para-brisas em bom estado.

Pala interna de proteção contra o sol (para-sol) para o condutor

O uso do para-sol evita a incidência direta de raios solares, porém ele deve ser usado apenas em momentos específicos de grande brilho, pois reduz o campo de visão.

Velocímetro 

Informa a velocidade do veículo. É nele que você deve ficar de olho para não exceder o limite de velocidade das vias.

Cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo

Estudos mostram que o cinto de segurança no banco da frente reduz o risco de morte em 45% e, no banco traseiro, em até 75%.  Para usar o cinto corretamente o motorista e passageiros devem ajustá-lo firmemente ao corpo, sem deixar folgas. O cinto nunca deve passar pelo pescoço e sim pelo ombro e meio do peito. A faixa inferior deverá ficar abaixo do abdômen (passando pelos ossos do quadril).

Triângulo de sinalização 

O triângulo de segurança, ou dispositivo de sinalização luminosa e refletora de emergência, é um equipamento obrigatório em todos os automóveis. O item deve ser utilizado quando o veículo estiver impossibilitado de andar, devido à pane ou acidente. O dispositivo é fundamental para avisar aos outros motoristas que há alguém parado logo à frente, diminuindo assim o risco de acidente.

Chave de roda

A chave de rodas é uma ferramenta concebida para remover as porcas da roda de um veículo, utilizada no caso de troca de pneu furado.

Chave de fenda ou outra ferramenta apropriada para a remoção de calotas

Como o nome já diz, é utilizada para remover a calota do veículo em caso de troca de pneu furado.

Macaco, compatível com o peso e carga do veículo

O macaco é uma ferramenta utilizada para auxiliar a troca dos pneus. O instrumento ergue o veículo através de uma manivela, assim sustentando o carro e possibilitando a troca.

Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor, naqueles dotados de motor a combustão

Os veículos possuem esse equipamento, pois o ruído excessivo causa prejuízo à saúde física e mental, afetando particularmente a audição. A adequada manutenção do sistema de escapamento dos veículos evita o aumento da emissão de ruído.

Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança

Pneus com profundidade de sulcos menor que 1,6 mm já são considerados carecas e seu uso não é recomendado. Sulcos são os frisos entre as bandas de rodagem dos pneus. Ela que indicam quando devem ser trocados. O limite pode ser observado com um indicador dentro do friso. Se esse indicador estiver na mesma altura da banda de rodagem, o veículo pode receber uma multa.

Roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu, com ou sem câmara de ar, conforme o caso

O estepe deve estar sempre em perfeitas condições de uso. Uma dica importante para conservar os pneus é: ao fazer a calibragem semanal, lembrar-se de conferir se o estepe está com a pressão e as condições gerais adequadas.

Freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes

Pouco lembrado pela maioria dos motoristas, o freio de estacionamento, mais conhecido como freio de mão, merece cuidado. Isso porque o equipamento perde a eficiência durante o uso e caso não esteja bem regulado, pode causar acidentes. A forma correta de usá-lo interfere diretamente em sua vida útil. A sua função principal é impedir o veículo de se movimentar enquanto estacionado.

Buzina

A buzina deve ser utilizada, sempre em toque breve, em duas situações estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro: para fazer advertências necessárias, quando houver um risco à segurança do trânsito e fora das áreas urbanas, para indicar o propósito de ultrapassar outro veículo.

Veja equipamentos obrigatórios para outros veículos automotores:

– Retrorrefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha;

– Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, nos veículos de transporte e condução de escolares, nos de transporte de passageiros com mais de dez lugares e nos de carga com capacidade máxima de tração superior a 19t;

– Lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga, quando suas dimensões assim o exigirem;

Cinto de segurança para a árvore de transmissão em veículos de transporte coletivo e carga.

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TERCEIRIZAÇÃO DE FROTAS FACILITA A LOGÍSTICA DAS EMPRESAS

O tempo é um recurso cada vez mais escasso e precioso no mundo dos negócios. Inúmeras decisões e compromissos são tomados diariamente em empresas dos mais diversos portes e segmentos, o que apenas valida o ditado popular que nos diz que “tempo é dinheiro”. Diante desse cenário, as empresas estão investindo cada vez mais na terceirização de frotas como facilitador de sua rotina e logística.

Segundo dados da Associação Brasileira de Locadoras de automóveis (ABLA), a terceirização de frotas propícia ganhos econômicos de até 25% para as empresas. Além disso, com a terceirização as empresas eliminam gastos com, por exemplo, seguro, IPVA, equipe de apoio e etc.

Mas não são apenas as finanças das empresas que se beneficiam pelo serviço, pois há uma preciosa economia de tempo por parte da contratante em não mais direcionar suas atenções para a administração de uma frota própria, ficando totalmente livres para focar suas ações no crescimento de sua empresa, aproveitando o tempo para dedicar-se exclusivamente a ela.

No mundo todo não faltam exemplos de como a terceirização de frotas tem impactado de forma positiva na rotina e na produtividade de diversas empresas. O Brasil ainda engatinha em relação a esse tema, mas o setor ganha força a cada ano no país e as perspectivas são bastante otimistas para as empresas especializadas no serviço.

Portanto, diante de todos os motivos apresentados, vale a pena considerar a possibilidade de adotar a terceirização de frotas em sua empresa, pois os benefícios para a logística são inúmeros, independentemente do segmento em que atuem.

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VEJA 10 MITOS E VERDADES SOBRE MANUTENÇÃO DE CARROS

Mitos

1 – Aquecer o carro – Foi-se o tempo em que você precisava ficar cinco minutos aquecendo o carro antes de arrancar. Os veículos novos (praticamente todos de 2000 para cá) têm um sistema de gerenciamento eletrônico que possibilita o mesmo desempenho frio ou quente.

2 – Banguela – Deixar o carro em ponto morto nas descidas, a chamada banguela, não traz economia de combustível. Isso porque nos carros com injeção eletrônica o sistema identifica que não precisa injetar combustível e interrompe o fluxo vindo do tanque. Além disso, é questão de segurança usar o freio motor nas descidas. Portanto, o motorista nunca deve usar a banguela.

3 – Vela sempre falha – As velas do carro precisam ser trocadas exatamente com a quilometragem recomendada pela montadora. Elas podem estar danificadas mesmo sem o motorista notar falhas. O maior problema de defeitos nas velas é o aumento no consumo de combustível. Em caso de uma vela estragada, todo o jogo (geralmente quatro) deve ser trocado.

4 – Mistura nos flex – Os carros flex estão preparados para ter o mesmo rendimento com álcool ou gasolina e com qualquer mistura entre os dois combustíveis. Não existe mais essa história de fazer contas para colocar um percentual de álcool e outro de gasolina. E o motorista pode mudar de um combustível para o outro sem neurose e sem um período para “aclimatação” do novo combustível. Motor não vicia.

5 – Ar condicionado – Ligar o ar condicionado não gasta o gás do sistema, não se preocupe. Isso é uma das maiores bobagens sobre manutenção automotiva. O gás, aliás, não precisa ser completado ou reposto se tudo estiver em dia. Ele só vazará em caso de defeito.  O gás do ar também não vicia nem fica velho.

Verdades

6 – Álcool a 70% da gasolina – Se você tem dúvida se usar álcool ou gasolina, basta fazer os cálculos. O álcool faz menos quilometragem por litro rodado do que a gasolina. Por isso, para ser economicamente rentável, vale a pena abastecer com álcool quando ele está até 70% do valor da gasolina na bomba. Basta pegar a calculadora.

7 – Pé na embreagem. É verdade, o hábito de dirigir com o pé no pedal da embreagem pode prejudicar o seu carro. A prática errada abrevia a vida útil das peças de embreagem. Pode deixá-lo na rua sem conseguir engatar as marchas ou arrancar o carro. A principal peça danificada é o disco de embreagem.

8 – Amaciar carro novo – Com o aumento da tecnologia na produção das peças, os carros hoje precisam de menos tempo para amaciar o motor. Mas ainda é necessário esse período de amaciamento. As montadoras falam no manual do proprietário a quilometragem em que o motorista deve evitar fortes acelerações, geralmente entre 1 mil a 3 mil quilômetros.

9 – Aumento do consumo – Ligar o ar provoca, sim, maior gasto de combustível nas cidades, em média de 10% a 20% mais. Porém, na estrada, andar com os vidros abertos a mais de 80 km/h interfere na aerodinâmica do carro. Isso vai fazer que gaste mais com os vidros abertos do que se estivesse com o ar ligado porque a entrada lateral de vento vai interferir no rendimento. Mesmo no inverno, porém, é recomendado ligar o ar condicionado do carro pelo menos uma vez por semana para circular o gás e o óleo. Faça isso por 10 minutos para garantir a lubrificação do sistema e evitar ressecamento das peças.

10 – Guicho câmbio automático – Guinchar um veículo automático de maneira errada pode danificar a caixa de câmbio, sim. Isso porque as rodas da tração (dianteira ou traseira) não podem ir rodando com o motor desligado. Se o carro tem tração dianteira (maior parte no Brasil) pode ir só com as rodas traseiras rodando. Mas se você não sabe ao certo onde é a tração, melhor não arriscar. O mais recomendado para rebocar carros com câmbio automático é em guinchos de plataforma.

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Os principais itens para incluir na manutenção preventiva

1 – Freios

O fluido de freio deve ser trocado em média uma vez por ano. Discos de freio, pastilhas, tambores e outras peças do sistema devem ser revisados a cada 10 mil quilômetros.

2 – Troca de Óleo

Tanto o óleo lubrificante quanto o filtro do óleo precisam ser trocados nas datas estabelecidas pela montadora, em média a cada 10 mil ou a cada seis meses. Se isso não for feito, os danos ao motor podem causar grandes prejuízos. Você também deve consultar o manual do proprietário sobre as trocas de óleo da caixa e da direção hidráulica.

3 – Sistema de Arrefecimento

A cada 30 mil quilômetros é necessário executar uma limpeza no sistema. Radiador e reservatório de expansão são as peças que devem ser limpas. O fluido (água mais aditivo) é responsável pela refrigeração e o perfeito funcionamento do motor. O aditivo do radiador deve ser trocado também a cada 30 mil quilômetros.

4 – Filtro de Ar

Tipo de manutenção rápida, fácil e barata. A razão para substituir o filtro de ar é muito simples: o fluxo de ar auxilia o motor a funcionar com melhor performance, sem exigir muito desgaste. O ideal é que um sistema de filtragem do ar seja substituído a cada ano, mas o tempo de troca depende da utilização do veículo. Quanto mais usado for o veículo, menor o prazo de troca do filtro.

5 – Filtro de combustível

O filtro de combustível é o guardião que evita a passagem de sujeira do tanque do carro para o motor. Ele deve estar sempre em ótimo estado. Ele deve ser trocado entre 10 mil e 15 mil quilômetros.

6 – Alinhamento e balanceamento

Para evitar o desgaste excessivo de pneus, alinhamento e balanceamento são fundamentais. Recomenda-se executar o serviço no máximo a cada 10 mil quilômetros, além de aproveitar e fazer o rodizio dos pneus.

7 – Velas

As velas são fundamentais para o bom funcionamento do motor. Não é preciso sentir uma falha para trocá-las. Elas podem estar danificadas mesmo com o funcionamento aparentemente normal. A substituição das velas deve ser feita exatamente na data estabelecida pela montadora, que pode variar de 15 mil a 100 mil, conforme a marca.

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Cuidados básicos que você deve ter com o seu carro

Sabemos que ter um carro não é uma coisa fácil e barata, além de pagar um valor alto, você deve ter alguns cuidados básicos com ele. Por isso separamos algumas para te ajudar a cuidar melhor do seu veículo.

Alinhamento:

Fazer o alinhamento é fundamente para a conservação, segurança e para a economia. Esse tipo de serviço deve ser feito a cada 10000 quilômetros, fazendo o alinhamento você evita o desequilíbrio do carro, o consumo prematuro dos pneus e o desgaste da direção e do sistema de suspensão

Bancos:

Tome cuidado com a sujeira acumulada! Mesmo os bancos que são revestidos de tecido sintético mancham. Líquidos, alimentos pastosos, vazamentos de produtos químicos e barro são os maiores responsáveis pela sujeira nos bancos. Para fazer uma limpeza profunda, procure uma empresa confiável e peça a lavagem. Bancos de couros também necessitam de limpeza, para limpa-los use um pano umedecido.

Catalisador:

Esse dispositivo é instalado no escapamento e tem a função de transformar substâncias poluentes em gases menos nocivos ao meio ambiente. Ele pode durar até 80000 quilômetros, dependendo da qualidade do combustível utilizado no veículo.  Por estar instalado na parte inferior do carro, ele mais está sujeito a danos. Evite passar em poças águas profundas e desvie e predas maiores. Um catalizador danificado perde a eficiência e um novo custa bem caro.

Cambagem:

Ele determina ângulo ajustado entre o chão e a linha vertical da rosa. O controle desse tipo de inclinação, influencia no rolamento das rodas. Quando os seus pneus começam a se desgastar irregularmente, é um sinal de que a cambagem está com problemas. É indicado uma checagem nas rodas e o rodízio nos pneus a cada 10000 quilômetros rodados. Para que o ajuste seja realmente eficiente, faça também o alinhamento e o balanceamento.

Escapamento:

Por sofrer uso constante, ele sofre desgaste provocado pelo óleo e o resíduos corrosivos de combustível, por isso ele deve ser trocado sempre que apresentar rachaduras ou buracos.

Cinto de segurança:

Item obrigatório por lei e fundamental para a segurança dos passageiros e do motorista. Verifique sempre os pontos de fixação da peça e os engates estão presos e bem conservados. As tiras devem estar sempre bem costuradas e sem folgas, os mecanismos também devem ser lubrificados constantemente. Faça manutenção regularmente, para limpar as tiras é indicado um pano umedecido com detergente suave.

Rodas:

Guias e buracos são os seus principais inimigos! Pneus e rodas em bom estado deve estar com a especificação correta e calibrados, assim você evita o desgaste, economizam combustível e melhoram a segurança.

Faróis:

Muitos não sabem, mas é necessário fazer revisões periódicas nos faróis do seu veículo. A cada dois anos as lâmpadas devem ser trocadas, e recomenda-se fazer uma revisão completa dos faróis a cada noventa dias.

Vidros:

Para evitar riscos no vidro da frente, não ligue o limpador da pará-brisa quando ele estiver seco. Para lavar os vidros do carro utilize água e use detergente suave ou limpa-vidros com uma flanela macia. Não deixe sujeira acumulada, elas prejudicam a visibilidade e deixam o veículo com uma péssima aparência.